Abstract
O presente artigo analisa as representações e as práticas sobre saúde e doença entre famílias operárias do município de Paulínea, São Paulo. Ênfase especial é colocada no relacionamento desta população com a medicina posta em prática pela rede pública de atenção à saúde, recentemente implantada no município e considerada modelo no contexto brasileiro pelos técnicos do setor. As práticas relacionadas com as medicinas caseira e religiosa e com os farmacêuticos, bem como o problema da automedicação, são também focalizadas como elementos importantes disponíveis à população estudada.

This publication has 3 references indexed in Scilit: