Abstract
O artigo discute alternativas para o futuro da Saúde Pública, nos marcos do pensamento e das exigências da pós-modernidade. Apresenta os avanços sanitários alcançados na época moderna, e aborda os efeitos mórbidos da tecno-ciência. Com base nos aportes do pensamento pós-moderno, propõe uma agenda de desafios a serem enfrentados pela nova Saúde Pública. Especificamente, propõe novos aportes conceituais para lidar com as relações subjetivo-objetivo e coletivo-individual no campo sanitário. Discute, ainda, as condições e possibilidades de que a proposta de Políticas Saudáveis possa apontar para uma renovação da identidade da saúde pública.

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