Abstract
A caricatura consolida-se, a partir de 1840, com o advento da imprensa ilustrada, que realiza um interessante diálogo entre a pintura histórica e os retratos. Neste artigo, procuramos demonstrar de que forma essa linguagem, no início deste século, fez do dr. Oswaldo Cruz um de seus alvos favoritos. Num pacto de intersubjetividade, a caricatura - linha que brada - reconhece a dor na pele do vacinado e libera, com o humor, a violência da agressão sofrida.

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